terça-feira, 26 de julho de 2011

Coaching das competências da regulação emocional



"UM HOMEM QUE NUNCA MUDA DE OPINIÃO, EM VEZ DE MOSTRAR A QUALIDADE DA SUA OPINIÃO DEMONSTRA A POUCA QUALIDADE DA SUA MENTE."
Marcel  Achard

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach ajuda a encarar as vivências. As experiências positivas ou negativas geram informações emocionais que ficam gravadas para sempre numa parte do cérebro, sendo possível recuperá-las para fins benéficos.

Perguntas poderosas:
1. Sabemos tirar partido das competências da auto-regulação emocional e experiências vividas?
2. Tendemos a ver o copo meio cheio ou meio vazio?
3. Como se desenvolve as competências de auto-regulação?
4. O que fazer quando repetimos maus comportamentos na esperança de que os resultados
se alterem?
5. Como fazer em relação ao passado?

Orientações:
1º É um facto que nos tornamos mais maduros e diferentes em função das experiências que vivemos. Mesmo os erros ensinam-nos a encarar o futuro com mais conhecimento, servindo para sermos mais fortes e sábios.
2º Mais importante que as situações serem boas ou más são as interpretações que fazemos delas. Devemos relativizar as circunstâncias negativas fazendo, deste modo, com que se perca parte do derrotismo inicial.
3º Para aprender com as experiências passadas é necessário parar e analisar as consequências. Se são positivas, o mais provável é que as repitamos, se negativas, que as evitemos. O importante é estar alerta, porque pode acontecer que o ambiente se tenha alterado e o que antes funcionou possa agora fracassar.
4º Repetem-se, por vezes, comportamentos contraproducentes só porque trazem uma satisfação a curto prazo, apesar de ser previsível que tragam problemas sérios a longo prazo. Centre-se noutro tipo de soluções e deixe de dar voltas ao mesmo assunto uma e outra vez.
5º O passado não é mais do que um conjunto de recordações boas e más. Se ocuparmos o tempo a recordar os bons tempos passados, esquecemo-nos de viver o presente. Este pode viver-se do modo que escolhermos, em especial, construindo o futuro com outra atitude.

Contactos
Av. da República, nº 2503, 3º andar, sala 33, 4430-208 V.N.Gaia
Campo 25 de Abril, nº 282, 1º andar, sala 9, 4750-127 Barcelos
Tl.: 220 144 606 | Tlm.: 919 879 957
E-mail: saudeclinic@gmail.com

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Coaching para o Sucesso

 

Fazer coaching é uma experiência intensa e com resultados comprovados. O coaching ajuda as pessoas altamente comprometidas com os processos que são apresentados, estimulando o seu progresso.

Ao fazer coaching está a fazer um importante investimento (em termos de tempo, energia e dinheiro), obtendo, em retorno, todo o conhecimento, ferramentas e estratégias de sucesso que possibilitaram já a um elevado número de pessoas expandirem os seus resultados!

Qualquer que seja o desafio, existem estratégias e Soluções Plus!

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domingo, 12 de junho de 2011

Coaching da Regulação Emocional

"SE OS TEUS PROJECTOS FOREM PARA UM ANO, SEMEIA O GRÃO. SE FOREM PARA DEZ ANOS, PLANTA UMA ÁRVORE. SE FOREM PARA CEM ANOS, EDUCA O POVO."
(Provérbio chinês)

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach ajuda a promover uma atitude muito simples, mas também efectiva. "Tratar os outros como gostaríamos de ser tratados", parece fácil, mas, na maior parte das vezes, é um princípio esquecido e menosprezado.

Perguntas poderosas:
1.  Fazemos os outros sentirem-se compreendidos?
2.  Criticamos antes de entender?
3. Damos sugestões ou transmitimos ordens?
4. Reconhecemos os erros?
5. Como conseguir reciprocidade/receptividade?

Orientações:
Todos necessitamos de sentir escutados, compreendidos e valorizados. Em vez de um monólogo sem interesse, deve ouvir-se os outros, interessando-nos de verdade e fazendo com que se sintam apreciados, para que retribuam de forma natural.
Em primeiro lugar, devemos averiguar o que se passa, entendendo o porquê das acções. A crítica é importante, mas o modo como é feita ainda mais. Será, pois, benéfico mostrar tolerância, simpatia e respeito, mesmo que se discorde.
Temos de perceber que, se não gostamos de receber ordens, porque os outros haveriam de gostar? Uma proposta ou sugestão é sempre melhor acolhida que uma imposição.
Reconhecer os próprios erros aproxima-nos inevitavelmente dos outros. Não há que temer mostrar algumas fragilidades, pois estas convertem-nos em pessoas sinceras, espontâneas, dignas de confiança.

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sexta-feira, 3 de junho de 2011

Coaching Zen



UM MOMENTO DE PACIÊNCIA PODE EVITAR UM DESASTRE. UM MOMENTO DE IMPACIÊNCIA PODE ARRUINAR TODA UMA VIDA.
 Provérbio Chinês

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach  ajuda a desfrutar o que a vida proporciona. A tendência para o perfeccionismo excessivo acarreta consigo a intolerância e converte o equilíbrio pessoal e profissional num sonho difícil de alcançar.

Perguntas poderosas:
1º Sentimo-nos culpados quando descansamos e não fazemos nada durante umas horas?
2º Achamos uma perda de tempo delegar?
3º Realizamos várias tarefas ao mesmo tempo?
4º Queimamos etapas para ter a sensação de que estamos mais à frente?
5º Levamos um ritmo de vida excessivamente acelerado?
Orientações:
 Não nos devemos esquecer que a vida é para ser vivida. Ainda que possa parecer um contra-senso, os momentos de relaxe e tempo livre podem ser bastante mais produtivos que algumas horas de afazeres, pois é um tempo dedicado à recuperação de energias.
 É necessário ser inteligente e pensar que o tempo gasto a ensinar alguém para cumprir uma actividade pode ser rentável futuramente, em vez de nos sobrecarregar, mais uma vez, só porque temos sido mais rápidos a fazer a mesma tarefa.
 Quando os ritmos que nos impomos não se verificam, surgem a hostilidade e agressividade, culpando os outros pelo nosso desempenho, e assim, comprometendo os relacionamentos.
 Parece existir um ideal de pessoa super-ocupada, que faz o maior número de tarefas no menor tempo possível. Forçosamente, há uma coisa que fica para trás, o equilíbrio, pois a urgência e a ambição impedem de apreciar o presente.
 Mais importante, é saber se realmente desfrutamos do que se passa. Parece que o que importa é alcançar mas poucas coisas são imprescindíveis. Abandonar aquele pensamento "um dia vou conseguir finalmente fazer o que quero...", porque esse dia pode ser já amanhã.

Coaching e Aceitação incondicional


AS PESSOAS QUE DEVEMOS TEMER NÃO SÃO AS QUE DISCORDAM DE NÓS, MAS AS QUE DISCORDAM E SÃO COBARDES DEMAIS PARA DIZER.
Napoleão Bonaparte

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach  ajuda a libertar da necessidade doentia de aprovação e de agradar aos outros. Como aqueles que necessitam continuamente dos aplausos e da aceitação.

Perguntas poderosas:
Deixamos os nossos princípios para trás?
Estamos sempre a pedir desculpa?
Chamamos a atenção de modo negativo?
Como reagimos à censura?
Suportamos com ansiedade a desaprovação?
 
Orientações:
É necessário não ter receio de actuar de acordo com os nossos princípios, mesmo que isso implique desagradar a alguém que nos interessa ou de quem se gosta. Em questões de princípios, não pode haver transigências ou facilitismos.
Se passamos o tempo a pedir desculpa por tudo ou nada para conseguirmos que nos aceitem, dificilmente nos tomarão a sério quando se tratar de coisas importantes.
Existem pessoas com um gosto especial para se fazerem notar como arautos das más notícias. São as especialistas em divórcios, mortes, acidentes e tragédias, tudo para terem a atenção que estas notícias 
suscitam.
Vivemos num ambiente competitivo em que o medo de ser criticado leva à necessidade de agradar a todos. Saibamos romper com este comportamento viciante não receando referir pontos de vista divergentes.
Se a auto estima estiver em alta, não ficamos deprimidos quando recebemos desaprovação ou somos excluídos, assumindo estes comportamentos como parte normal da vida. Mais do que gostem de nós, devemos querer que nos respeitem.

Coaching e Burnout



A VIDA SÓ PODE SER COMPREENDIDA OLHANDO PARA TRÁS, MAS SÓ PODE SER VIVIDA OLHANDO PARA FRENTE.
Soren Kierkegaard

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach ajuda a superar a exaustão física e emocional no trabalho. Orienta no sentido de se encarar o burnout como um momento favorável para tomar medidas ou alterar o rumo.

Perguntas poderosas:
 Estamos conscientes do nosso mau humor e de como isso afecta aqueles que nos rodeiam?
 Sentimo-nos insatisfeitos e desmotivados perante as situações que surgem no trabalho?
3º Cremos ter fracassado na profissão nomeadamente não conseguindo obter o reconhecimento que gostaríamos?
 Efectuamos um esforço enorme para trabalhar e lidar com quem nos relacionamos profissionalmente?
 Sentimo-nos com poucas forças para seguir em frente?

Orientações:
 Os sintomas contemplam esgotamento emocional, físico e mental permanecendo as energias no mínimo. Há que ter em conta o stress que resulta da interacção com outros e duma actividade profissional exigente.
 Pode existir um desajuste entre as expectativas e a realidade profissional. Depois da perda da ilusão, aumenta a negatividade e a sensação de derrota. Sem o devido cuidado, pode chegar-se à frustração e muito mais grave à depressão.
 O burnout aparece com especial relevo nas pessoas altamente qualificadas para quem os interesses profissionais se sobrepõem aos pessoais. São igualmente muito exigentes consigo e encaram o trabalho com muita seriedade, ilusão e entusiasmo.
 Num ambiente insuportável, desenvolvem-se atitudes negativas de indiferença e cinismo para com os outros. As pessoas chegam a julgar-se como inúteis e incapazes, tendo como consequências a ineficácia, sensação de fracasso e, em último caso, a perda de vocação.
 O ânimo é fundamental e a falta dele um autêntico desastre. Devemos manter um estilo de vida que nos faça bem, a fim de acautelar os efeitos do burnout mais vulgares como o desalento e a depressão.

A mulher na Liderança necessita de programas empresariais estratégicos


A maioria das organizações não possui programas que assegurem o acesso de mulheres com talento a cargos de liderança. Pior, muitas empresas não têm uma estratégia definida para o desenvolvimento de mulheres em cargos de liderança e falha na identificação de potencial, na diversidade de género no recrutamento e nas experiências de desenvolvimento para apoiar a evolução profissional de mulheres com talento. Estas são as principais conclusões do estudo da Mercer "Women's Leadership Development Survey", que incidem sobre 67% das 450 empresas europeias inquiridas.~

Enquanto cerca de 41% das organizações admitem não disponibilizar programas orientados para as necessidades de desenvolvimento de líderes femininas, apenas 21% das organizações dizem ter implementado programas neste sentido, como regimes de horários flexíveis, mentoring e coaching. Outros 11% referem que estão a planear incluir alguns destes programas no futuro, dado que situa a Europa acima da média mundial (6%).

Por outro lado, em que medida o ambiente organizacional influencia o desenvolvimento das mulheres? Para 48% das empresas questionadas, este tem uma importância relativa, enquanto 14% afirmam ter uma grande importância e 25% considera que a influência é reduzida. Do total de inquiridos, 11% refere mesmo que o ambiente organizacional não apoia o desenvolvimento das mulheres.

Segundo o estudo da Mercer, os programas implementados para as necessidades das mulheres com posições de liderança incidem sobre flexibilidade no horário de trabalho, mentoring, coaching e diversidade de género no recrutamento. 

Já quanto aos factores que impedem as mulheres de evoluir para uma carreira de liderança, prevalecem o equilíbrio entre a vida pessoal e o trabalho (52%), a falta de apoio das chefias (43%) e a relutância à mobilidade (27%).

Capacidades, habilidades todos temos! (parte 2)


Um dos referenciais-chave deste "cluster" deve ser a potenciação de massa crítica de recursos e de competências, ligando várias regiões que representem acessibilidade económica relevante com escala e impacto internacional e que, simultaneamente, tenha presente a cadeia de valor integrada no que respeita às actividades de educação, de investigação e desenvolvimento, de apoio à protecção de propriedade intelectual, à comercialização das inovações e ao investimento por parte das empresas, das sociedades de capitais de risco e dos "business angels".

Essa rede de "clusters" deveria privilegiar a partilha de recursos e a diminuição radical dos custos fixos de suporte a essas actividades, transformando custos fixos em variáveis, alinhando oferta e procura, ao mesmo tempo Portugal resolveria o problema de sobrecapacitação e da deslocalização de institutos politécnicos e de universidades periféricas que não aproveitam sinergias, nem economias de escala.

Por outro lado, existem exemplos excelentes de internacionalização por parte de algumas universidades com bastante peso específico, mas é necessário ganhar mais massa crítica e indexar os níveis de orçamentação aprovados aos resultados e ao mérito conseguidos. 

Transversalmente, é preciso desenvolver novos programas de educação, mais práticos e internacionais, com enfoque no empreendedorismo e na inovação, desde a escola primária, passando pelo ciclo básico até às universidades, premiando a criatividade, estimulando a iniciativa e o exemplo. É necessário também tolerar o fracasso, se o mesmo envolver empenho e dedicação, e corresponder à etapa intermédia do processo empreendedor e inovador! Sem essa cultura, não fomentamos a iniciativa!


Quanto às crianças e aos jovens, é preciso também rever os processos de aprendizagem, que são demasiado piramidais e autocráticos, e adoptar modelos pedagógicos dinâmicos assentes no lúdico e na descoberta mútua! A capacidade de criar produtos inovadores de um país depende disso! E recentrar o desenvolvimento neurocognitivo e neuromotor nas actividades da escola, especialmente nos ciclos primário e básico, com programas em que actividade motora desportiva esteja, de facto, interligada com a perspectiva multidisciplinar, devolvendo a possibilidade das crianças se relacionarem com as capacidades de pensar os limites e riscos do seu próprio corpo e da sua interacção com o território e com os outros, na sala de aula e no recreio, no ginásio, que é determinante para estimular o autoconhecimento, a aprendizagem, a iniciativa, a relação com os outros, e a capacidade de superação de si mesmas!

A prioridade é elevada, pois a taxa de abandono escolar em Portugal é superior a 35%! Um país que não promove processos de estimulação cognitiva e motora nas suas crianças e nos seus jovens cria gerações de "gestores totós", autocráticos e sem verdadeira capacidade de liderança empresarial, além dos problemas óbvios de saúde, de obesidade e excesso de peso, que representam já 30% em Portugal. O "benchmark" internacional mostra que escolas e universidades estrangeiras de topo já estão a introduzir essas metodologias na formação e no coaching de alunos e de executivos com excelentes resultados!


O problema é sério! Entre os 25 e os 34 anos, Portugal apenas consegue que 30% da sua população aceda ao ensino superior. Mas pior, dos que chegam, 54 000 licenciados, mestres e doutorados vão para o desemprego (INE 2010) e parte dos restantes e dos melhores talentos foge para os países estrangeiros em busca de melhores oportunidades.  Criar e reter talentos, precisa-se, mas para isso é necessário apostar na Educação, segundo uma visão integrada, como um dos pilares essenciais do nosso desenvolvimento económico, social e cultural.

Capacidades, habilidades todos temos! (parte 1)


Mas é preciso ter vontade de desenvolver, de aprender e de trabalhar, trabalhar muito para vencer o desafio da crise! Há verdadeira gestão da mudança sem uma aposta clara na Educação!  

A competitividade de um país passa, e muito, pela Educação dos seus recursos humanos.  Parece um paradigma quase irrefutável o de que o talento e o valor dos recursos humanos de um país, de uma organização, de um projecto, de uma equipa, ou até do seu líder são essenciais para a sua competitividade e para o seu sucesso.  Mas será que passamos da teoria à prática?

O que Portugal tem feito, ou melhor, o que é que não tem feito, em termos de políticas e de medidas para a Educação?

Para começar, Portugal investe menos em educação do que a média dos países da OCDE (Organização para a Cooperação do Desenvolvimento Económico), conforme publicado em 2007 e em 2010. Números recentes indicam que por cada aluno no sector público, Portugal investiu cerca de 5200 euros por ano, que comparam com cerca de 6400 euros, que representam a média dos países da OCDE, ficando-se pelo 15.º lugar (e não ultrapassa os 5,6% do PIB, abaixo da média que é 6,2%), o que é manifestamente insuficiente para apostar nas pessoas, nas empresas e nos referenciais de responsabilidade e meritocracia. 

Contrariamente, países como os Estados Unidos, a Áustria e a Suíça estão no "podium" e tiveram níveis de investimento na Educação entre os 11 100 e os 10 100 euros por ano, por aluno, apresentando níveis de competitividade muito mais elevados.  É necessária visão estratégica!

A Educação tem de ser enquadrada num âmbito integrado com a inovação, a produtividade e a competitividade dos sectores e dos nichos em que Portugal é, ou pode ser, naturalmente diferenciador. Mas, ao invés, o investimento do Estado português naquele sector diminuiu em relação ao que se registava há 15 anos, representando 11,6% do total da despesa pública portuguesa, valor abaixo da média da OCDE, que foi de 13% (2010). Paradoxalmente, a despesa pública portuguesa aumentou muito significativamente e já em 2009, representava cerca de 51% do PIB. O 7.º lugar da União Europeia!

Portugal gastou muito mais do que devia e gastou onde não devia! Ao invés dos sectores da Educação, da Investigação e Desenvolvimento e da Inovação, este aumento da despesa concentrou-se nos custos de funcionamento da máquina da Administração Pública, essencialmente em despesas correntes, em subsídios e em pagamentos de juros de dívida pública, o que representou mais de 90%. Mas a qualidade dos serviços públicos em Portugal é baixa, desde os seus processos administrativos à justiça. O que Portugal precisa é que se invista com critério na Educação.


No âmbito do ensino superior,  de acordo com um modelo integrado e em rede de "clusters", focando o desenvolvimento e a competitividade territorial (sectores e nichos), considerando as vantagens competitivas regionais, as empresas locais e as habilitações e capacidades dos recursos humanos, nomeadamente dos que estão desempregados (50,8% são jovens com habilitações superiores).

Coaching e a Logoterapia


"SABEMOS MUITO POUCO O QUE SOMOS E MENOS AINDA O QUE PODEMOS SER."

Lord Byron
Na SOLUÇÕES PLUS, o coach ajuda a perceber o que dá sentido à vida. É possível que os objectivos assumidos não sejam aqueles que verdadeiramente apaixonam. Ao longo do caminho, as paixões pelo que se quer fazer vão evoluindo e, por isso, fechar-se é não aproveitar as oportunidades.
Perguntas poderosas:
1º Como saber o que nos apaixona?
2º Boicotamos os próprios objectivos?
3º Porque é difícil manter-nos no caminho dos objectivos traçados?
 Como nos concentrar nas intenções?
5º Como fazemos para dar sentido à vida?
Orientações:
1º Conseguimos saber se reconhecermos quem somos, do que realmente desfrutamos e conhecendo o que queremos fazer na vida. Claro que os desejos confusos, dão resultados imprecisos. Por isso, o que se deseja tem de ser claro e estar ajustado à realidade.
2º Em primeiro lugar, há que destruir falsos conceitos e ideias feitas. Não podemos esperar que seja o mundo a mudar, mas sim a nossa forma de pensar. Quando se começa a fazer o que nos apaixona de verdade é que descobrimos o nosso destino pessoal.
3º Algumas vezes, deixamo-nos ir na corrente por medo. Medo do êxito, da responsabilidade de não conseguir e não ser capaz de enfrentar a mudança ou o desconhecido. O maior desafio é a compatibilidade entre a realização das nossas paixões e as responsabilidades que temos para com os outros.
4º As intenções permitem-nos definir os objectivos e as paixões. Por isso, há que sair das mil ocupações e concentrar na paixão que se quer seguir. Cada vez que fizermos algo, devemos perguntar se estamos a trabalhar para a nossa intenção. Se prestarmos esta atenção podemos corrigir e voltar a concentrar na intenção.
5º Uma vez que conheçamos as paixões e que manifestamos a intenção de as seguir, vê-se crescer na vida aquilo a que prestamos atenção, atraindo pessoas e circunstâncias favoráveis. Cada vez que esquecemos a intenção e a atenção, perdemos a confiança e fecha-se o ciclo que se tinha encetado.
Contactos
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Campo 25 de Abril, nº 282, 1º andar, sala 9, 4750-127 Barcelos
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Coaching de regulação emocional


"É POSSÍVEL MUDAR AS NOSSAS VIDAS E A ATITUDE DAQUELES QUE NOS CERCAM, SIMPLESMENTE MUDANDO A NÓS MESMOS."

Rudolf Dreikurs

Na SOLUÇÕES PLUS, o coach ajuda a triunfar em tempos de crise. Orientando na tomada de atitudes que resultam a favor dos outros e de nós, porque provocam ânimo, transmitem prazer, causam alegria e dão conforto.
  

Perguntas poderosas:

Tratamos os outros com cuidado?

Associamos a bondade à fraqueza?
Como equilibrar o fazer bem aos outros com o que consideramos ser justo?
Porque é difícil ganhar o hábito de ser amável?
Como aprendemos a ser amáveis?
Orientações:

Ao contrário do que pode parecer, ser atencioso, afável e até amoroso não é uma atitude débil ou ingénua, mas demonstrativa de bom carácter. O mínimo que se pode fazer é tratar os outros como gostaríamos de ser tratados, isto é, com respeito, consideração e generosidade.
Pensa-se frequentemente que aqueles que elevam o tom de voz ou que se comportam com maior agressividade são mais fortes, sem dar conta que estes sinais são de insegurança e baixa auto-estima.
O entendimento e o diálogo não são incompatíveis com a rebeldia contra as injustiças. A gentileza e a bondade não significam não poder expressar o enfado ou descontentamento, que seria a anulação da personalidade, levando a uma mansidão desequilibrada e extrema.
Estamos excessivamente orientados para a parte negativa: a crise, as preocupações, o stress, o futuro incerto. Fica esquecido que podemos dedicar atenção e tempo a cultivar emoções e actos positivos, provocando melhorias no estado de ânimo.
Em primeiro lugar, amabilidade connosco, porque quando nos queremos temos mais claro o que esperamos dos outros. Só assim estaremos nas melhores condições para nos relacionarmos, porque sabemos o que queremos, com quem queremos estar e que trato merecemos.

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domingo, 15 de maio de 2011

O que é o Coaching?



Na SOLUÇÕES PLUS vemos o Coaching como um processo de apoio às pessoas que procuram o seu alinhamento a nível pessoal e profissional. O Coaching é ideal para quem quer intencionar aquilo que realmente quer para a sua vida, definir metas e objectivos. Para quem quer manter o foco naquilo que realmente importa, aumentar o leque de escolhas e implementar acções para conquistar os resultados que deseja.

O Coaching é uma forma de Inspirar Decisões Apaixonadas ajudando quem nSOLUÇÕES PLUS nos procura a encontrar soluções, definir novas acções focadas em resultados e despertando as suas potencialidades individuais.

Na  SOLUÇÕES PLUS actuamos com sucesso em diferentes áreas: desde ajudar a lidar com o stress e a gestão de tempo; definir planos de carreira e progressos profissionais; ajudar em transições de vida, tais como, divorcio ou perda, desafios na área física, financeira, e relacional; auto confiança, auto-estima; motivação, definição de objectivos e metas; propósito de vida, criatividade; novos hábitos de vida e profissionais!

Quando aprendemos a ser coachs das nossas vidas, os nossos resultados aumentam e é esta a diferença entre mudança e progresso. E é desta forma que os coachs da SOLUÇÕES PLUS vão ajudá-lo a ultrapassar desafios: orientando-o/a e dando-lhe as ferramentas para que possa ser o seu próprio coach!

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Coaching e a Resiliência



"AS ADVERSIDADES NÃO TORNAM OS HOMENS MELHORES NEM PIORES. APENAS OS REVELAM COMO SÃO."
Autor desconhecido

Na SOLUÇÕES PLUS o coach ajuda a preparar para as adversidades, facilitando o desenvolvimento da personalidade de modo a criar uma mentalidade resiliente.

Perguntas poderosas:

1º Como reagimos a um revés irreversível?
2º Retiramos ensinamentos das experiências passadas?
3º Usamos alguns truques para responder a uma crise?
4º Somos capazes de tolerar níveis elevados de incerteza e ambiguidade?
5º Recuperamos facilmente dos contratempos?

Orientações:

 As reacções podem ser muito diversas. Desde sofrer um abalo emocional, fazer birra e revoltar-se, paralisar ou comportar-se como vítima culpando os outros. Mas há que enfrentar a angústia, orientando-se na nova realidade.

 Devemos olhar para o passado pensando no futuro, isto é, aprendendo lições. Se não virmos onde está o erro, o mais natural é repetir o mau resultado. Além de retirar novas práticas, devemos olhar para os exemplos dos outros.

 Se nos conseguirmos abstrair das emoções, adquirimos maior flexibilidade de raciocínio, adaptamo-nos mais facilmente às novas circunstâncias, sobrevivendo sem traumas.

 É necessário o desenvolvimento essencial e persistente de certas habilidades, como a flexibilidade, a paciência e o esforço, a fim de adquirir mais força e confiança na resposta às adversidades.

 Não há dúvida de que viver não custa. Mas se pudermos aprender a viver com pessoas fortes, positivas e lutadoras, então há que escolhê-las bem. Uma companhia optimista considera que as dificuldades são temporárias e que tudo acabará bem.

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